quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Isso é K-o xô mano!?

Olá Amig@s,

Quando um vendedor finalizada a venda de algum produto que não entrega ao consumidor/cliente, tem como reclamar no Procon e requerer que o “salafrário” venha ressarcir o dano causado na negociação.

Na política não é bem assim que acontece, os candidatos ganham a campanha vendendo “promessas” e muitas delas eles não cumprem, ou seja, não entregam o produto ao cliente/eleitor.

Para os clientes tem uma legislação conhecida como o “Código de Defesa do Consumidor”, e para os eleitores? Será preciso criar o Código de Defesa dos Eleitores? Estou pensando seriamente que essa seria a solução plausível para resolver esse dilema, inclusive para melhorar a imagem dos políticos.

Pois os “bons” políticos estão pagando o “pato” pelo o salafrário que promete e não cumpre, com isso o povo reclama “político é ladrão, corrupto, promete e não cumpre, fala, mas não faz”, porém não observa que nem todos são assim.

Quando o “caboclo” vai se candidatar ele tem que escrever um “Plano de Governo” que é protocolado junto com o seu registro de candidatura no Cartório Eleitoral (TRE), portanto para cobrar se ele cumpriu ou não, esse protocolo parece de nada valer.

Quando o consumidor compra algo e não paga o nome dele vai para o Serasa, já quando o Eleitor compra uma promessa de campanha e ela não é entregue, só existe um Serasa para político; VOTO consciente.

Veja por exemplo o sinhô Barbosa que comanda Mato Grosso, pelo visto não vai dar conta de cumprir o que tanto prometeu em campanha, para isso TODOS devem colocar ele no Serasa dos políticos e nunca mais dar a chance dele ser mais NADA, ou seja, VOTO consciente.

Assim são inúmeros políticos “salafrários” que devem ir para o SERASA do povo, ficar na lista negra dos vendedores de promessas sem cumprir, em 2012 faça assim como eu vou fazer, SERASA nesse povo, e colocar GENTE nova no poder, se não funcionar? SERASA de novo.

Vamos falar uma língua só e deixar de sermos omissos junto com essas pessoas que só querem “zoar” da nossa cara e viver bem com o nosso dinheiro. Como se diz na “favela” vamos colocar esse ”k-ozeiro” bem longe do poder.

Leandro Nascimento e Jornalista em Mato Grosso

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